Edição e publicação de imagens

novembro 24, 2009 2 comentários

Testei a ferramenta Irfanview para o curso de Jornalismo 2.0 do Knight Center e me surpreendi com a interface desse programinha simples, mas bem útil. Não tive problemas para redimensionar a primeira foto, a do queijo. Facilmente acessei o menu Image, indo em Resize/Resample… e redimencionei o arquivo.

A imagem acima foi redimensionada, além de receber um pequeno tratamento para melhor visualização

Demorei um pouco para entender como funciona a ferramenta corte (cut). Só depois de um tempo é que percebi que teria que ir no menu Edit (create custom crop…) e selecionar com um quadrado a área que deveria cortar. Depois disso, cliquei em “Cut – outside area” e obtive o que desejava. Veja abaixo os resultados.

A imagem acima foi cortada para melhor adequação e teste do programa Irfanview

Categorias:Uncategorized

Desafogando o trânsito e melhorando a qualidade do ar

novembro 24, 2009 1 comentário

Medidas visam não só melhorar a saúde das pessoas e do planeta, mas também conscientizar a população a ter pensamento ecológico

Pensar ecologicamente está ligado intimamente ao pensamento coletivo. E algumas das formas de amortizar a poluição despejada no ar e melhorar a fluidez das estradas e ruas do entorno do nosso bairro, dando um novo alento à saúde tanto da população quanto do planeta, estão o rodízio de veículos, caronas solidárias e, principalmente, construir uma consciência e um pensamento sustentável em cada ser humano. Mas apenas a criação de uma lei não é suficiente, é preciso reeducar o cidadão dentro da sociedade. Só assim poderemos construir um lugar melhor para se viver.

O ônibus da linha 560 passa constantemente pelo bairro expelindo poluentes

Em São Paulo, e em outras partes do mundo, como: Portugal, Canadá, Itália, Espanha e alguns países da América do Sul, o rodízio existe a mais de dez anos – consiste na proibição do tráfego de veículos em ruas e avenidas das cidades durante determinados dias e horários, em esquema de revezamento, de acordo com o último dígito da placa do automóvel -, mas ainda não é possível ver nitidamente a melhoria da qualidade do ar, o que para o cientista chileno Luis Cifuentes, professor do Departamento de Engenharia Industrial e de Sistemas da Pontifícia Universidade Católica do Chile e especialista no combate à poluição atmosférica, é normal, já que só isso não basta para uma melhora acentuada. “Em todas as cidades houve reduções, mas isso vem ocorrendo mais lentamente do que esperávamos”, afirma Cifuentes.

Hoje, os automóveis respondem por 90% das emissões de poluentes, como o monóxido de carbono e hidrocarbonetos. Entretanto, para o cientista, o rodízio não é suficiente para combater os extensos congestionamentos e a diminuição rápida da sujeira no ar. Já que, na América do Sul, muitas pessoas adquirem outros veículos para burlar o rodízio. Na cidade de São Paulo, por exemplo, desde a promulgação da lei, houve um crescimento na aquisição de carros, em 30%, evidenciando que a conscientização é mais importante do que a obrigatoriedade. A boa proposta seria desincentivar o transporte individual, orientando a população a adotar o modelo de carona legal, muito utilizado em países europeus.

Outro flagrante de poluição e desrespeito próximo à comunidade do "Faz Quem Quer"

Dar carona é um compromisso com a comunidade, com a cidade, com a saúde pública e com a vida, com consciência ambiental. E seria gratificante para todos ver essa consciência em prática no grande Irajá. Pensando nisso, a Universidade de Stanford, nos EUA, criou um sistema de incentivo para utilização do Carpool – termo em inglês para o sistema de carona solidária – entre os alunos dando vagas em estacionamentos exclusivas para caronistas e até dinheiro. Algumas empresas desenvolveram programas de incentivos pontuando o funcionário que chega de bicicleta, carpool, van ou a pé. As premiações variam de carros ecoeficientes a GPS e vagas em estacionamentos.

No ano passado, durante os Jogos Olímpicos de Pequim, o governo chinês utilizou o rodízio de carros para reduzir os índices diários de poluição, e obteve resultado satisfatório. Para isso, retirou de circulação cerca de 45% dos 3,3 milhões de carros da cidade entre 20 de julho e 20 de setembro, dando exemplo de que com boa vontade, principalmente dos que comandam um país, é possível melhorar a qualidade de vida e o ar que respiramos.

Categorias:Uncategorized

Dá-lhe, Reader!

Não há como não se apaixonar pelo Google Reader. Após testar por uns dias o Reader e o RSS, disponibilizado na pasta Favoritos do navegador Firefox, cheguei à conclusão de que mais uma vez o Google se supera e associa a uma ferramenta, o Reader, outras utilidades e pequenas funções que por fim tornam-se fundamentais para a escolha do seu programa como um recebedor de feeds.

Numa primeira avaliação, achei bem interessante como o RSS do Firefox disponibiliza as atualizações do site “Globoesporte.globo.com” – escolhido para o teste. Basta ir ao menu Favoritos e visualizar os títulos das notícias, sem precisar visitar o site de origem. Porém, depois de um tempo, percebi que isso era muito pouco se comparado com o que o Google Reader faz. A ferramenta do gigante da Internet Google te dá de uma forma mais organizada e completa, com título e subtítulo da notícia.

Mas o melhor de tudo é que o Reader está associado às ferramentas Google, inclusive ao Gmail, o que facilitou muito o acesso às minhas caixas de mensagens, poupando tempo. O visualizador de feeds do Reader se abre em uma janela específica e te dá opções de marcação de RSS, marcar com estrela, compartilhar, enviar por e-mail e assim por diante…

Os dois utilitários evitaram que eu visitasse várias vezes a home page do meu site favorito para saber se havia atualizações, ajudando a controlar as novas publicações. Porém, fazendo uma avaliação mais profunda de prós e contras, chego à conclusão de que a única desvantagem do Reader é o fato de ter de criar uma conta, enquanto o RSS é preciso apenas ir ao menu favoritos de meu navegador. Para quem trabalha com jornalismo, talvez o Reader seja mais eficaz na hora de obter uma informação, já que ele disponibiliza, em ordem cronológica os acontecimentos do dia sem precisar abrir uma janela extra, diferentemente do RSS.

Pode ser que eu tenha me enganado na avaliação, já que fiz o teste utilizando apenas o “Globoesporte.com”, mas que emite muitas atualizações por minuto. Mas confesso que achei as funcionalidades do Reader um diferencial para quem quer ficar bem informado, sem ter muito trabalho para isso e sem precisar clicar no quadradinho alaranjado.

Ao me deparar com as funcionalidades do Reader, observei uma similaridade com o Twitter. Pode ser besteira ou alucinação, mas o fato é que os dois sistemas mexem com os usuários de um modo geral e prometem de bandeja o mundo aos nossos pés.

Categorias:Uncategorized

Indispensáveis

Análise dos cinco primeiros resultados de uma busca sobre o tema “crise na imprensa” nos sites Google, Yahoo, Deep Dyve, Radar UOL, Clusty, Bing, Ask e Dog File.

Os buscadores são hoje ferramentas indispensáveis na procura de informação na web e apuração de um fato. Dominando 64% do mercado mundial de mecanismos de busca, o Google não só é o preferido de muitos internautas como também é a ferramenta que melhor qualifica as consultas feitas e oferece mais opções, aliada ainda a outras ferramentas como o Google Docs, por exemplo. O usuário pode ir além da pesquisa, anexando mapas, imagens, verificando a ocorrência de notícias e fóruns a respeito do tema desejado.

Sou um usuário confesso das ferramentas Google e ressalto que conhecer um pouco mais os mecanismos pospostos pelo curso Jornalismo 2.0 me fez abrir os olhos para novas possibilidades de busca e cruzamento de dados. É relativamente fácil entender como funciona um mecanismo desses: eles buscam na Internet, ou selecionam pedaços da Internet, com base em palavras importantes. Eles mantêm um índice das palavras que encontram, e onde eles as encontram. Além de permitirem que os usuários procurem palavras ou combinações de palavras localizadas nesse índice.

Muito provavelmente, com base nessas formas de índices é que, em nenhum dos casos consultados, originou a mesma sequência de páginas de resultado. Os filtros selecionam e nos mostram conforme foi definido aos seus indexadores. O maior exemplo disso foi a aparição do texto do professor Carlos Catilho, publicado no “Observatório da Imprensa”, somente no Bing e Yahoo, o que leva a crer que estas duas ferramentas utilizam um sistema de indexadores similares e compartilham de mesmos resultados na hora da busca. De resto, pouco em comum foi encontrado.

Por falar em Bing, o grande barato é que o usuário pode agregar vídeos, imagens, notícias, mapas e roteiros de viagem, com uma interface diferenciada e um sistema de compartilhamento de inúmeras ferramentas muito parecido com o Google. Porém, isso não é mera coincidência. A Microsoft criou o Bing justamente para “combater” a força do Google e tentar roubar uma importante fatia do mercado de buscadores na web. Para que isso se concretize, ela aposta suas fichas numa tecnologia semântica, que busca auxiliar os internautas no reconhecimento não só das palavras-chave, mas também com interpretações de frases específicas.

Mas as coincidências não param por aí. Entre as sete ferramentas analisadas, o Radar UOL e o Ask se mostram semelhantes ao Google nos resultados obtidos. Os três parecem utilizar o mesmo sistema de busca. Entretanto, com uma interface mais clara e não tão poluída se comparada como a do gigante da Internet. Em contrapartida, sem as muitas ferramentas disponibilizadas pelo Google. O UOL faz uma pesquisa muito específica em sites relacionados ao grupo Folha de São Paulo, além de pesquisas internas, enquanto o Ask incorpora resultados de vídeo, como Youtube (do Google).

A ferramenta que mais me surpreendeu, sem dúvida, foi a o Dogfile, totalmente nova para mim.  Ele agrega os sistemas de bancos de dados e parece fazer uso dos mesmos indexadores de Google, Yahoo, Ask e Bing. Porém, deixa muito a desejar no refinamento do resultado de busca, diferentemente dos sistemas mais populares. E a decepção ficou por conta do Deep Dyve, que não objetivou as buscas no meu idioma e tampouco refinou a palavra-chave solicitada, assim como o Clusty, que sequer entendeu a frase pesquisada.

 

 

Resultados obtidos nas buscas

Google: http://www.google.com.br

1. InForum | Crise na imprensa – PESQUISA VIRTUAL – O site do …
Vestibular, concurso. http://www.pesquisas.co.cc com assunto Crise na imprensa. … preciso demais sobre a crise na imprensa escrita nos anos 70 e 80 em funcao do …
inforum.insite.com.br › Sociedade – Em cache – Similares –

2. A crise da imprensa virá | Pedro Doria
19 Mai 2009 … crise da imprensa brasileira tem data: 2011 Maio 19, 2009 Acabei de ver no site do Pedro Doria um post afirmando que a crise na imprensa …
pedrodoria.com.br/2009/05/19/a-crise-da-imprensa-vira/ – Em cache –

3. UOL Mais › Organização alerta para crise na imprensa dos EUA
Durante reunião em Assunção, a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) fez um apelo para que se combata a crise que abate os meios de comunicação nos …
mais.uol.com.br/…/organizacao-alerta-para-crise-na-imprensa-dos-eua-04023268C8998326?… – Em cache –

4. Educar em Português: Os mesmos problemas – A crise na imprensa
Os mesmos problemas – A crise na imprensa. A crise na imprensa escrita é uma preocupação mundial. Ainda há espaço para os jornais em formato papel? …
educaremportugues.blogspot.com/…/os-mesmos-problemas-crise-na-imprensa.html – Em cache –

5. A crise na imprensa transforma os EUA num laboratório da mídia
Quinta-feira, 27 de novembro de 2008 – A crise na imprensa transforma os EUA num laboratório da mídia – Enquanto a imprensa convencional enfrenta um fluxo …
http://www.emdianews.com.br/…/a-crise-na-imprensa-transforma-os-eua-num-laboratorio-da-midia-7269.asp – Em cache –

Yahoo: http://www.yahoo.com.br

1. edu do brooklyn: ESPECIAL – CARTA CAPITAL: CRISE NA IMPRENSA …
ESPECIAL – CARTA CAPITAL: CRISE NA IMPRENSA AMERICANA … ESPECIAL – CARTA CAPITAL: CRISE NA IMPRENSA AMERIC… 03/29 – 04/05 (1) … edudobrooklyn.blogspot.com/2009/04/especial-carta-capital-crise-na… – 197k – Em cache

2. A crise da imprensa virá | Pedro Doria
Este é o Episódio 1 do videocast cá do Weblog. Ele pode ser … um post afirmando que a crise na imprensa brasileira virá quando o número de casas com internet …
pedrodoria.com.br/2009/05/19/a-crise-da-imprensa-vira – 103k – Em cache

3. AdNews – As duas caras da crise na imprensa
… 22:55. Busca de notícias: As duas caras da crise na imprensa. 22/05/09 … A crise na imprensa já está no cardápio de temas discutidos pela opinião pública, …
http://www.adnews.com.br/lerrss.php?id=88603 – Em cache

4. O DIA ONLINE – MUNDO – SIP alerta para crise na imprensa dos …
EUA – A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) fez neste domingo um apelo para que se combata a … SIP alerta para crise na imprensa dos Estados Unidos …
odia.terra.com.br/portal/mundo/html/2009/3/… – Em cache

5. Observatório da Imprensa – Código Aberto – Carlos Castilho …
As duas caras da crise na imprensa. Postado por Carlos Castilho em 20/5 … A crise na imprensa já está no cardápio de temas discutidos pela opinião pública, …
observatoriodaimprensa.com.br/blogs.asp?id_blog=2&… – 99k – Em cache

UOL Busca: http://radaruol.uol.com.br
1. InForum | Crise na imprensa – PESQUISA VIRTUAL – O site do …
Vestibular, concurso. http://www.pesquisas.co.cc com assunto Crise na imprensa. …
preciso demais sobre a crise na imprensa escrita nos anos 70 e 80 em funcao do
http://inforum.insite.com.br/493/412415.html

2. A crise da imprensa virá | Pedro Doria
19 Mai 2009 … crise da imprensa brasileira tem data: 2011 Maio 19, 2009 Acabei de ver no site
do Pedro Doria um post afirmando que a crise na imprensa …
http://pedrodoria.com.br/2009/05/19/a-crise-da-imprensa-vira/

3. Educar em Português: Os mesmos problemas – A crise na imprensa
Os mesmos problemas – A crise na imprensa. A crise na imprensa escrita é uma
preocupação mundial. Ainda há espaço para os jornais em formato papel? …
[blog]http://educaremportugues.blogspot.com/2009/04/os-mesmos-problemas-crise-na-imprensa.html

4. UOL Mais › Organização alerta para crise na imprensa dos EUA
Durante reunião em Assunção, a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) fez um
apelo para que se combata a crise que abate os meios de comunicação nos …
http://mais.uol.com.br/view/1575mnadmj5c/organizacao-alerta-para-crise-na-imprensa-dos-eua-04023268C8998326?types=A&

5. A crise na imprensa transforma os EUA num laboratório da mídia
Quinta-feira, 27 de novembro de 2008 – A crise na imprensa transforma os EUA num
laboratório da mídia – Enquanto a imprensa convencional enfrenta um fluxo …
http://www.emdianews.com.br/noticias/a-crise-na-imprensa-transforma-os-eua-num-laboratorio-da-midia-7269.asp

DeepDyve: http://www.deepdyve.com/

1. More Like This Kl8ZymcLhp $0.99
FOR-PROFIT CONVERSION OF BLUE CROSS PLANS: Public Benefit or Public Harm?
Hall, Mark A.; Conover, Christopher J.
Annual Review of Public Health , Volume 27
Annual Reviews – Apr 21, 2006

2001 2000 1994 2001 2001 2001 1997 NA 97.1 NA NA 98.7 NA 97.8 90.6 125.2 96.8 95.0 96.6 101.3 100.9 …

4 NA NA 123.0 0.973 100.1 94.9 0.948 100.4 NA 100.5 NA NA 86.4 NA 102.9 NA NA 88.5 NA 101.8 …
* Bookmark

2. More Like This dv2aVRkQuc $0.99
Economic Globalization and the Environment
Gallagher, Kevin P.
Annual Review of Environment and Resources
Annual Reviews – Jul 6, 2009

b NA (decline monotonically) NA (decline monotonically) NA $3,000 NA $2,000 NA NA $4,000 $12,790 NA $3,000 $5,500 $4,500 $1,200 $14,000 …

100 $9,400 $15,000 $15,600 $25,100 $22,500 $15,400 NA NA $400,000 $108,200 NA (increasing) NA (decreasing) NA (increasing) NA (no form) NA …
* Bookmark

3. More Like This TfpF8z0b90 $0.99
Extracellular Na+ inhibits Na+/H+ exchange: cell shrinkage reduces the inhibition
Dunham, Philip B.; Kelley, Scott J.; Logue, Paul J.
AJP – Cell Physiology , Volume 287 (2): C336
The American Physiological Society – Aug 1, 2004

near their plasma concentrations ( 25 ). This property is shared with cat red blood cells and may be characteristic of red blood cells of carnivores in general. At physiological external Na + concentration ([Na + ] o ), there is little …
* Bookmark

4. More Like This 8WkxIr4n0T $0.99
The Importance of Human Exposure Information: A Need for Exposure-Related Data Bases to Protect and Promote Public Health
Wagener, Diane K.
Annual Review of Public Health , Volume 16 (1)
Annual Reviews – May 1, 1995

sponsored data Human Exposure estimator Production/usage volume Estimated emissions Environmental concentrations Microenvironmental concentrations Personal monitoring Water Soil Air Food tissue NAb Bulk chemicals NA NA NA NA NA NA NA NA Biological measurements a NA Total does not equal because some data …
* Bookmark

5. More Like This 0xalipvu38 $0.99
Na+-inhibitory sites of the Na+/H+ exchanger are Li+ substrate sites
Dunham, Philip B.; Kelley, Scott J.; Logue, Paul J.; Mutolo, Michael J.; Milanick, Mark A.
AJP – Cell Physiology , Volume 289 (2): C277
The American Physiological Society – Aug 1, 2005

to a higher pH (Ref. 2 ; for an alternative view, see Ref. 11 ). Cell shrinkage also promotes H + binding to these sites ( 7 ). We recently proposed external allosteric sites for Na + involved in the regulation of …

Bing: http://www.bing.com/

1. Observatório da Imprensa – Código Aberto …
A crise na imprensa já está no cardápio de temas discutidos pela opinião pública, mas para que a discussão não acabe num beco sem saída é necessário separar as …
o http://www.observatoriodaimprensa.com.br/blogs.asp?id_blog=2&​id={A294A5A0-5447-4B2E-95C3-0B6ADEE…
o · Página em cache

2. O Brasil Que Dá Certo: Bolsa Atinge 50.000. “Apesar” da Crise na …
Eric, um dileto leitor de O Brasil Que Dá Certo, nos escreve: “O risco em ações é muito grande, quem quer ganhar na bolsa, que compre opções de compra de o retorno é mais ou …
o brasil.melhores.com.br/2009/05/​bolsa-atinge-50000-apesar-da-crise-na-imprensa.html
o · Página em cache

3. SIP alerta para crise na imprensa dos EUA continua sendo relativamente baixo e que tem “um modelo econômico bastante diferente do americano”. Já Mark Fitzgerald, colunista do …
o buscador.terra.com.br/Default.aspx?ca=l&palabra=publish&query=publish&​source=Search
o · Página em cache

4. emarket news home: news: blog: indique: mapa: contato … Pesquisa: crise na imprensa reforça uso da web nos EUA
o http://www.emarket.ppg.br/index.asp?InCdSecao=&pagina=39&​InCdEditoria=18
o · Página em cache

5. Crise na imprensa | Jornal Pessoal
A agenda Amazônica de Lucio Flavio Pinto … ahead nero 7.8.5 crack.nero ahead hardware requirements ahead nero home page. ahead nero demo download ahead nero 6 Ahead Nero 8 Ultra …
o http://www.lucioflaviopinto.com.br/?p=941
o · Página em cache

Clusty: http://clusty.com/

Did you mean: ““cruise” na impresa
Search Results

DogPile: http://www.dogpile.com/

1. Acompanhe a Crise Mundial
Fique Atualizado Sobre a Crise com o Último Segundo. Atualize-se!
http://www.UltimoSegundo.iG.com.br/

2. Educar em Português: Os mesmos problemas – A crise na imprensa
Os mesmos problemas – A crise na imprensa. A crise na imprensa escrita é uma preocupação mundial. Ainda há espaço para os jornais em formato papel? …
educaremportugues.blogspot.com/2009/04/os-mesmos-p…

3. Terrorismo da crise na imprensa esconde tentativa de achaque ao …
Terrorismo da crise na imprensa esconde tentativa de achaque ao … Com falta crônica de crédito, … O valor das vendas nas bancas, …
newsgroups.derkeiler.com/Archive/Soc/soc.culture.b…

4. Angola Press – Internacional – SIP alerta para crise na …
SIP alerta para crise na imprensa dos EUA. Assunção – A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) … “Nosso Governo, reiterando o que já dissemos em 15 de …
http://www.portalangop.co.ao/motix/pt_pt/noticias/interna…

5. UOL Mais › Organização alerta para crise na imprensa dos EUA
Durante reunião em Assunção, a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) fez um apelo para que se combata a crise que abate os meios de comunicação nos …
mais.uol.com.br/view/1575mnadmj5c/organizacao-aler…

Ask.com: http://search.ask.com/

1. Educar em Português: Os mesmos problemas – A crise na imprensa
Então, um jornalista brasileiro contou que, um dia, na sua redacção, pediu a um estagiário, recém-licenciado, um trabalho sobre a Internet e a capacidade que esta tem em chegar a todo o lado. Deu-lhe um exemplo: “A semana passada, a Orquestra Sinfónica tocou para … Ainda a crise da língua portuguesa – Pinto Monte…
educaremportugues.blogspot.com/2009/04/os-mesmos-proble… educaremportugues.blogspot.com/2009/04/os-mesmos-problemas-crise-na-imprensa.html
Sponsored Results Acompanhe a Crise Mundial

2. Fique Atualizado Sobre a Crise com o Último Segundo. Atualize-se!
http://www.UltimoSegundo.iG.com.br

3. UOL Mais › Organização alerta para crise na imprensa dos EUA
Durante reunião em Assunção, a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) fez um apelo para que se combata a crise que abate os meios de comunicação nos Estados Unidos. Na ocasião, o presidente paraguaio, Fernando Lugo, se comprometeu a respeitar a liberdade de imprensa. … 50% da crise é pânico” Por:
mais.uol.com.br/view/1575mnadmj5c/organizacao-alerta-pa… mais.uol.com.br/view/1575mnadmj5c/organizacao-alerta-para-crise-na-imprensa-dos-eua-04023268C8998326?types=A&

4. A crise da imprensa virá | Pedro Doria
Foi um bocado de tempo pesquisando, lendo, entrevistando e discutindo o impacto da tecnologia na imprensa e na democracia. O projeto inicial era começar a escrever uma série de posts explorando cada tema. Mas decidi optar por outro formato – … um videocast sobre a crise da imprensa « Monitorando 5/19/2009 – 09h12…
pedrodoria.com.br/2009/05/19/a-crise-da-imprensa-vira/ pedrodoria.com.br/2009/05/19/a-crise-da-imprensa-vira/

5. Observatório da Imprensa
A crise que abate o Times fez o jornal, pela primeira vez, aceitar um anúncio publicitário na primeira página, no início do mês. As negociações acontecem às vésperas do … THE NEW YORK TIMES; Crise na imprensa tradicional … THE NEW YORK TIMES; Crise na imprensa tradicional; Luciano Martins Costa; 19/1/2009…
209k – 30 sec @ 56k
This site uses Flash
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=520IM… http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=520IMQ010

 

 

Um pouco mais

Vale a pena assistir esse documentário sobre o fim do jornal impresso.

Categorias:Uncategorized

A Web 2.0

novembro 14, 2009 1 comentário

Com o crescimento da Internet e a necessidade de constantes alterações no conteúdo das páginas surge, em 2004, uma segunda geração de sites capazes de oferecer conteúdo mais atualizado, mais dinâmico, além de permitir que o usuário interaja com as páginas web, enviando informações e não apenas recebendo, como nos sites jornalísticos e nos blogs do início do World Wide Web, criada há 20 anos pelo físico inglês TIM Berners-Lee. O conteúdo inserido nessa geração era unidirecional, já que produziam e divulgavam textos, sem nenhuma interação. Essa época ficou conhecida como a era da Web 1.0. A evolução foi tanta que a web ganhou incrementos e consistência, recebendo, inclusive, nova denominação: Web 2.0.

O termo, que não é uma atualização e sim um conceito evolutivo, foi criado pela empresa americana O’Reilly Media e pode ser visto como um aperfeiçoamento de tecnologias como banda larga, melhorias de navegadores e surgimento de plataformas de aplicações Flash e do desenvolvimento em massa de sites como Flickr e YouTube, que são muito utilizados para reprodução e compartilhamento de fotos e vídeos, respectivamente, na Internet. Com isso, os internautas passaram a ter o poder da informação. Hoje em dia, as pessoas podem criar e editar tudo que ela insere na Internet, disponibilizando o conteúdo para quem navega pela rede mundial de computadores.

No mesmo seguimento, os blogs tornaram-se plataformas de publicação das quais jornalistas e cidadãos têm se apropriado para emitir notícias. A Web 2.0 veio reforçar o conceito de troca de informações e colaboração dos internautas na grande rede, permitindo que o ambiente se torne mais interativo e colaborativo na participação da produção de conteúdo para a Internet.

Os blogs ou weblogs são os maiores sintomas desse processo de colaboração de conteúdo que a Web 2.0 pode oferecer. Considera-se que os mesmos são um novo meio para discussão de notícias e a evolução das antigas páginas pessoais, muito comuns na era Web 1.0. O elemento caracterizador do blog na nova geração é o fato de conectar pessoas, através de comentários e links formados entre os blogueiros, gerando discussão entre eles. O blog tornou-se, então, popular entre os seus usuários justamente pela facilidade em disponibilizar conteúdo e, sobretudo, por permitir tratar os mais variados assuntos que interessam a esse público de modo bastante informal.

Depois que os blogs firmaram-se como ferramenta e mais uma fonte de informação, tornaram-se trabalho constante para muitos profissionais e para muitas empresas jornalísticas que, percebendo seu potencial, incorporou em seus sites o uso dessa ferramenta de forma interativa, promovendo debates, enquetes, textos e opiniões, por meio de recurso multimídia (texto, áudio, vídeo, gráficos e animações). Nos periódicos adaptados à nova realidade, as notícias trazem espaços para comentários e discussões com o autor da própria matéria, além de enquetes, que prendem os internautas por mais tempo nas páginas dos veículos. Há empresas jornalísticas que abraçaram de tal forma as novas possibilidades da Web 2.0 que se utilizam de matérias, fotos e flagras enviados por leitores.

 

Com o crescimento da Internet e a necessidade de constantes alterações no conteúdo das páginas surge, em 2004, uma segunda geração de sites capazes de oferecer conteúdo mais atualizado, mais dinâmico, além de permitir que o usuário interaja com as páginas web, enviando informações e não apenas recebendo, como nos sites jornalísticos e nos blogs do início do World Wide Web, criada há 20 anos pelo físico inglês TIM Berners-Lee. O conteúdo inserido nessa geração era unidirecional, já que produziam e divulgavam textos, sem nenhuma interação. Essa época ficou conhecida como a era da Web 1.0. A evolução foi tanta que a web ganhou incrementos e consistência, recebendo, inclusive, nova denominação: Web 2.0.

O termo, que não é uma atualização e sim um conceito evolutivo, foi criado pela empresa americana O’Reilly Media e pode ser visto como um aperfeiçoamento de tecnologias como banda larga, melhorias de navegadores e surgimento de plataformas de aplicações Flash e do desenvolvimento em massa de sites como Flickr e YouTube, que são muito utilizados para reprodução e compartilhamento de fotos e vídeos, respectivamente, na Internet. Com isso, os internautas passaram a ter o poder da informação. Hoje em dia, as pessoas podem criar e editar tudo que ela insere na Internet, disponibilizando o conteúdo para quem navega pela rede mundial de computadores.

No mesmo seguimento, os blogs tornaram-se plataformas de publicação das quais jornalistas e cidadãos têm se apropriado para emitir notícias. A Web 2.0 veio reforçar o conceito de troca de informações e colaboração dos internautas na grande rede, permitindo que o ambiente se torne mais interativo e colaborativo na participação da produção de conteúdo para a Internet.

Os blogs ou weblogs são os maiores sintomas desse processo de colaboração de conteúdo que a Web 2.0 pode oferecer. Considera-se que os mesmos são um novo meio para discussão de notícias e a evolução das antigas páginas pessoais, muito comuns na era Web 1.0. O elemento caracterizador do blog na nova geração é o fato de conectar pessoas, através de comentários e links formados entre os blogueiros, gerando discussão entre eles. O blog tornou-se, então, popular entre os seus usuários justamente pela facilidade em disponibilizar conteúdo e, sobretudo, por permitir tratar os mais variados assuntos que interessam a esse público de modo bastante informal.

Depois que os blogs firmaram-se como ferramenta e mais uma fonte de informação, tornaram-se trabalho constante para muitos profissionais e para muitas empresas jornalísticas que, percebendo seu potencial, incorporou em seus sites o uso dessa ferramenta de forma interativa, promovendo debates, enquetes, textos e opiniões, por meio de recurso multimídia (texto, áudio, vídeo, gráficos e animações). Nos periódicos adaptados à nova realidade, as notícias trazem espaços para comentários e discussões com o autor da própria matéria, além de enquetes, que prendem os internautas por mais tempo nas páginas dos veículos. Há empresas jornalísticas que abraçaram de tal forma as novas possibilidades da Web 2.0 que se utilizam de matérias, fotos e flagras enviados por leitores.

Categorias:Uncategorized